No novo acordo ortográfico, o acento agudo desapareceu das palavras da língua portuguesa em três casos: 1 – nos ditongos abertos ei e oi das palavras paroxítonas, 2 – nas palavras paroxítonas com i e u tônicos que formam hiato com a vogal anterior quando esta faz parte de um ditongo e 3 – nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com o u tônico precedido das letras g ou q e seguido de e ou i. Contudo, as oxítonas e os monossílabos tônicos terminados em éi, éu e ói continuam com o acento. Exemplos: herói, chapéu, céu e dói.


A palavra “dói” significa a terceira pessoa do singular do presente do indicativo (ou a segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo ) do verbo doer. A palavra “doi” (sem acento agudo) não está gramaticalmente correta na Língua Portuguesa.

O Acento Agudo no Novo Acordo Ortográfico

Não se usa acento agudo nos ditongos (encontro de duas vogais proferidas em uma só sílaba) abertos “ei” e “oi” das palavras paroxítonas. Exemplos: assembleia, ideia, jiboia. Porém, as oxítonas (palavras com acento na última sílaba) e os monossílabos tônicos terminados em “éi”, “éu” e “ói” continuam com o acento no singular e/ou no plural. Exemplos: herói(s), ilhéu(s), chapéu(s), anéis, dói, céu.

Não se usa acento agudo nas palavras paroxítonas com i e u tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) com a vogal anterior quando esta faz parte de um ditongo. Exemplo: baiuca, boiuna, feiura. Porém, as letras i e u continuam a ser acentuadas se formarem hiato mas estiverem sozinhas na sílaba ou seguidas de s. Exemplos: baú, baús, saída. 

Não se usa acento agudo nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com o u tônico precedido das letras g ou q e seguido de e ou i. Exemplo: arguis, arguem.

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