Hoje em dia todo mundo virou James Bond – qualquer cidadão comum carrega uma câmera fotográfica no bolso o tempo todo. Antigamente isto era coisa de agente secreto da KGB, mas com a popularização dos smartphones e suas poderosas câmeras fotográficas, tirar fotografias e fazer filmes tornou-se um hábito tão comum que nem nos damos conta de como isto era
Read moreAuto Aceitação ou Autoaceitação?
O correto é escrever autoaceitação (junto e sem hífen). Antes do novo acordo ortográfico o correto era escrever auto-aceitação (com hífen). Segundo a nova regra ortográfica, nos casos em que o prefixo ou o falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente daquela, as duas formas aglutinam-se, sem hífen.
Autoaceitação é um tipo de comportamento de empoderamento na vida. Quando você aceita seus defeitos e fraquezas, você se torna uma pessoa mais forte. Autoaceitação não é aprovação. A aceitação não é gostar de algo ou aprovar algo. É aprender a estar em paz com o que é , mesmo se você não gostar e, especialmente, se você não pode fazer nada para mudar. Entender que você possui algum tipo de limitação é um exemplo de autoaceitação.
Regras de Uso do Hífen
Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênico, co-herdeiro, macro-história, mini-hotel, sobre-humano, super-homem, ultra-humano.
Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, autoescola, autoestrada, coautor, coedição, extraescolar, infraestrutura, plurianual, semiaberto, semianalfabeto.
Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto, autopeça, autoproteção, coprodução, geopolítica, microcomputador, semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno.
Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrugas, antissocial, biorritmo, contrarregra, contrassenso, microssistema, minissaia, ultrassom.
Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-inflamatório,
auto-observação, contra-atacar, micro-ondas, micro-ônibus.
Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos:
inter-racial, inter-regional, super-resistente.
Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. Exemplos: hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, superamigo,
superaquecimento, superexigente, superinteressante.
Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen. Exemplos: além-mar, ex-aluno, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-vestibular, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.
Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.
Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol, mandachuva, paraquedas, pontapé.